Mais uma vez bateu-me à porta o amor
Não pediu referências nem favor.
Abriu-me o peito sem dor,
E fez brotar na Aorta uma flor.
Dessa flor, novas sementes,
Das sementes, novos brotos,
E desses brotos, enfim...
Em... Um jardim!!!
Mas...
Tal qual um temporal, veio a traição
Inundando e devastando meu ser
Deixando-me indefeso e sem ação
E meu jardim, já não pode mais crescer.
Mais uma vez, bateu-me à porta o horror
Não pediu referências nem favor
Rasgou-me o peito com rancor
E fez brotar na Aorta uma dor.
Dessa dor, novos temores.
Dos temores, novas crises
E dessas crises, enfim...
Em mim...
O amargo gosto do fim!!!
Nov. 1993
Olá Querido Amigo...
ResponderExcluirO fim da mesmice é amargo.. mas..regue sempre teu jardim, é primavera.. vai lá que nasce outra flor..?!
Bjs no coração ( saudades daqui.. rs)
Lecy'ns
Pra algumas coisas não podemos escolher entre abrir ou não a porta mas pra outras, como a amargura, por exemplo, podemos.
ResponderExcluirSorte a nossa, não?
;)