sábado, 19 de novembro de 2011

Atados...





Rubra face...
Abre-se em flor abrasada
Acolhe, cálida, o caule...
Suspira, sussurra:
- Surra, curra!!!
Ele atende, sente...
Busca o fundo a talo...
Ritmado, silencia...
Em ação, o falo!!!... ...









6 comentários:

  1. DESGRAÇADO

    FILHO DA PUTA!!!!!!!!

    BABACA

    CORNO!!

    CORNO!!!!!!!!!!!

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  2. KKKKKK...
    O mundo é muito doido, e a internet mais ainda.
    Por que o cara não escreve um poema?...
    Me xingar assim... Nem o conheço... kkkkk
    Mas tá registrado!!!
    Valeu Gabriel!!!

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  3. Um brinde ao "run com guarapan" que permeou a noite de sábado... (não ri).

    Lindo poema.... Inspirador! Sugere rs

    Beijo pra vc, moço. A gente se vê!

    Ps. Perfeito à música!

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  4. Eu diria que este poema até complementa, sob outra ótica o que escrevi de mais recente. As poucas palavras soam com um ritmo que devasta em intensa volúpia.

    É bem mais intensa, e desabrocha bem a flor ardente que é o enlace de amor. O encaixe tórrido. Numa muda compreensão. Onde o único som que se escuta é o da respiração quente...
    Bem sugestivo...

    Você escreve muito bem. Eu queria ter este talento que tens para construir os poemas. Eu não sou tão bom com poemas, mas tu tem uma exímia capacidade de intercalar versos, que é absurda...

    Nunca tinha comentado antes, mas aqui deixo então minhas impressões que eu já as nutria há um bom tempo.

    Abraço!

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  5. Alexandre, obrigado pela visita e pelas palavras!

    Não existe fórmula para escrever, e é exatamente aí que reside a magia das palavras. Cada um expõe e se expõe como lhe convém...

    Já li escritos seus também... Parabéns!!!

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  6. Olá Geraldo..

    Muita sensualidade em atados e selados...rs

    Grande bj no coração e boa semana pra ti!

    Lecy'ns

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