quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Dezembro em mim...



Então dezembro chegou ao fim...
Não em mim!
Pois há portas entreabertas
(ou seriam quase fechadas?)
Há perguntas em busca de respostas
Verdadeira cumplicidade (ou suposta?)
Sabia da fresta...
Sentia o que estava por vir,
E com isso esperava ouvir,
Ouvir com a costumeira sinceridade
Da certeza ou incerteza que se abria,
Mas a distância camufla sentimentos!
O virtual seduz e aveluda o desejo
Vislumbrando o real,
Mas lhe falta o tato, o cheiro... O ato!!!
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Assim, aqui estou... ...
Com os pés no ano novo
Mas o peito em dezembro...
Se há pretextos?
Não sei, não me lembro...
(... sei do sentimento!!!...)

Ouvindo Zeca Baleiro... Ouça o som!!!

Um comentário:

  1. Gosto de Zeca, quando ele quer ser amável ele é e quando ele quer ser grosseiro não tem quem discuta.
    Gostei do poema, acho que todos ainda estão com os pés em dezembro. O cansaço das festas.
    Beijos!!!

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