Então dezembro
chegou ao fim...
Não em mim!
Pois há
portas entreabertas
(ou seriam
quase fechadas?)
Há perguntas
em busca de respostas
Verdadeira
cumplicidade (ou suposta?)
Sabia da
fresta...
Sentia o que
estava por vir,
E com isso
esperava ouvir,
Ouvir com a
costumeira sinceridade
Da certeza ou
incerteza que se abria,
Mas a
distância camufla sentimentos!
O virtual
seduz e aveluda o desejo
Vislumbrando
o real,
Mas lhe falta
o tato, o cheiro... O ato!!!
-------
Assim, aqui
estou... ...
Com os pés no
ano novo
Mas o peito
em dezembro...
Se há
pretextos?
Não sei, não
me lembro...
(... sei do
sentimento!!!...)
Ouvindo Zeca Baleiro... Ouça o som!!!
Gosto de Zeca, quando ele quer ser amável ele é e quando ele quer ser grosseiro não tem quem discuta.
ResponderExcluirGostei do poema, acho que todos ainda estão com os pés em dezembro. O cansaço das festas.
Beijos!!!