sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Do fragmento...



Do amor que destoa da razão, sempre fica algo por fazer. Impera-se a dúvida, e na dúvida se afasta... Retira-se do ar, como se isso bastasse, poupasse da dor que de certo sente (sinto!). Chama-me a atenção tão desditoso sumiço que enche o lugar de vazio... ... 
Em meio ao calor, sobressai o frio (calafrios!), e o amor, que ainda deseja, veste-se de veludo para confortar-se no absurdo...

Jura secreta... Sinta o som!!!


Um comentário: