Do amor que destoa da razão, sempre fica algo por fazer. Impera-se
a dúvida, e na dúvida se afasta... Retira-se do ar, como se isso bastasse,
poupasse da dor que de certo sente (sinto!). Chama-me a atenção tão desditoso
sumiço que enche o lugar de vazio... ...
Em meio ao calor, sobressai o
frio (calafrios!), e o amor, que ainda deseja, veste-se de veludo para confortar-se no absurdo...
Jura secreta... Sinta o som!!!
Gosto muito de Fagner.
ResponderExcluirSeu texto pequenino, porém diz muito.
Beijos!!