Ele queria estar por perto!
Sente no peito... Ritmo incerto.
Imprudente contratempo,
Dedilha em tom menor seu lamento.
À distância... Saudade e medo...
O sentimento acorrenta-se em degredo
Ele quer, ela quer!
E em meio a tanto querer
Torturas num abismo temporal.
O tempo, em tempo, não para...
Pontilha os segundos a seguir
Sente, expressa...
O que há por vir
Pressentimento de agora.
Há razão na dor
Por fim...
Cala-se cálido o amor!
Olá Geraldo...
ResponderExcluirBelo teu poema, amor e distância não se entendem, amor chama pra perto, e o tempo corre, não pára..
Gostei muito de ler teus poemas, bem amorosos, e temporais..
Grata por tua visita, Seja Bem Vindo e volte sempre!
Bjs no coração.
Lecy'ns
O sentimento quando verdadeiramente sentido acelera o peito,alonga a distância, dá colo ao medo...
ResponderExcluirEnquanto se cala, o amor se torna mais cálido!
Essa música é especial, belíssima escolha.
Olá Geraldo, obrigada pela visita. Vim retribuir e adorei o blog.
ResponderExcluirbj
Não deveria calar.
ResponderExcluirBeijos!