quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Do sentimento sentido...

Ele queria estar por perto!
Sente no peito... Ritmo incerto.
Imprudente contratempo,
Dedilha em tom menor seu lamento.
À distância... Saudade e medo...
O sentimento acorrenta-se em degredo
Ele quer, ela quer!
E em meio a tanto querer
Torturas num abismo temporal.
O tempo, em tempo, não para...
Pontilha os segundos a seguir
Sente, expressa...
O que há por vir
Pressentimento de agora.
Há razão na dor
Por fim...
Cala-se cálido o amor!
  

4 comentários:

  1. Olá Geraldo...
    Belo teu poema, amor e distância não se entendem, amor chama pra perto, e o tempo corre, não pára..
    Gostei muito de ler teus poemas, bem amorosos, e temporais..
    Grata por tua visita, Seja Bem Vindo e volte sempre!
    Bjs no coração.
    Lecy'ns

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  2. O sentimento quando verdadeiramente sentido acelera o peito,alonga a distância, dá colo ao medo...

    Enquanto se cala, o amor se torna mais cálido!

    Essa música é especial, belíssima escolha.

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  3. Olá Geraldo, obrigada pela visita. Vim retribuir e adorei o blog.

    bj

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