sábado, 18 de maio de 2013

A certeza da dúvida...



Não é a distância o que mais me incomoda
Mas sim, o tempo...
O tempo não espera nem para
Coloca-nos à prova, provoca...
Revira sentimentos
Remotos, recentes...
Constante movimento...

Da ausência, permitiu-se a fresta!
Essa em festa intensificou presença.
prolatando em sentença
Declarou-se cuidadoso
que do outro se esqueça!

Dia-a-dia, esquina, trabalho e bares
Comuns lugares, encontros contumazes.
Afinidades fluindo, assim como o desejo
A carência pede, cede, sede, ensejo...

Percebe-se que já não há mais fresta
Portas se abriram!!!
Não há o que exigir
O amor requer muito mais...
Cumplicidade virtual ou “coisas” reais?

O sentimento ainda pulsa e acusa
Sensações distorcidas
Em experiências não vividas.
Expectativas contidas...

Vem, vai, vou...
De tudo que quase
Sei que muito  ficou, marcou!
Ainda há, será, virá?
Amor...
Muita coisa pelo ar!!!

Pra quem não vem... OUÇA!!!
 

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