quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Monólogo em tom menor...



Nem sempre se faz o que se quer. Às vezes, a ação é contra si mesmo. O coração se contrai, a alma voa...
Ainda que não saiba perder, reconhece a derrota. Há e houve favorecimento... Normal e inevitável... Havia uma estrada no caminho. Um outro reside no atalho.
A beleza existe para a felicidade, e a beleza soube contemplá-la em muitas doses... Linda! E assim deve ser.
Mesmo absorvendo o risco do erro, sentia (em dor) que a fresta, a cada dia se abria. Assim, em contato real (não o apenas e costumeiro virtual), as afinidades se aninham.
Recusa e renuncia qualquer disputa. Não há jogo... Só sentimento. Percebeu-se fácil consentimento... Nada mais que a força do tempo...
Então tá... Vá! Vão viver o momento...
E ele? Bem, conta-se que ele montou em seu “Rocinante” e seguiu... ... ...

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