Há
muito ela não se fazia tão intensa... Tão densa!
Suas declarações
eram claras e impositivas,
Buscavam
socorro em desejo...
Feito confissão,
disse que ama.
E que para
outro, não há
de abrir a porta!
Que para
ela, só o Príncipe importa...
Mas ainda
sim, admite uma fresta...
Fresta de
porta entreaberta...
Disse então
do beijo.
Do beijo
que trai e aproxima...
Não há
muito o que se fazer.
Tapa-se
a fresta,
Confirmando,
de fato,
O que
realmente importa.
Ou escancara,
de vez, a porta
Abrindo-se
para o novo,
ou também, quem
sabe,
Ter a
definitiva certeza (que resta!)
De que
está no Príncipe
Sua desmedida e cálida
festa!...
As frestas somam-se, bordam nesgas e na dor, dançam... Frestas em festa.
ResponderExcluirFoi assim, não significa que será pra sempre,frestas em festa!
Um Principe há. O tempo urge!
Um beijo!