sábado, 25 de fevereiro de 2012

Do ébrio contumaz...



O rosto parece queimar
Braços e mãos a formigar...
O pensamento voa...
Sentimento ressoa...
Coragem... Embebida coragem!
A fala se desprende...
Vertigem!
O amor contido se aflora
Às vezes chora.
Chama, clama:
Onde estás?
O que faz?
Depressão eufórica,
Em frases soltas... Retórica.
Busca e fuga do lugar comum...
O gelo se rende (rodopia...)
E em mais uma quente e mordaz
Dose de rum... Se desfaz!!! 

3 comentários:

  1. Os efeitos do rum são sempre bons, e este em epecial, foi lindo...
    *risos
    Não dá pra não sorrir quando se sabe do que se trata.

    Adorei o poema! A 'prévia" era perfeita, o completo: belo!

    O brinde já foi feito!

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  2. É um poema extremamente pessoal. O ganchinho do anzol na doze de rum . Sei não!!! Até o brinde já tinha sido feito.
    Brincadeira. rsrsrsrs
    Beijos!

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  3. Não é um poema pessoal... É passional!!!

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