quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Sempre em construção...

Não sou adepto aos que dizem ADEUS para o ano que se finda... ...
Nunca gostei disso, afinal de contas, crescemos e aprendemos mais com as derrotas do que com as vitórias, e o ano que hoje se vai, nada mais é que EXPERIÊNCIA adquirida, seja ela negativa ou positiva...
Quero estar sempre em construção, sem a mínima pretensão de achar-me pronto ou senhor do tempo! Ah, o tempo... esse sim, sabedor de tudo, e que de tão poderoso se deixou fatiar em dias, meses e anos. Então, sobra-nos a lembrança, nada mais.
Não caio na tosca idéia de achar que o ano que termina tenha sido ruim, no entanto sempre espero que o ano que se aproxima, seja sempre melhor, mas com um porém, terei de construir, continuar... (entende? Entenda...)
Feliz pelo ano que passou e ainda feliz pelo ano novo!!!

"Se eu não crescer, me destrua...
Se eu obcecar, me distraia...
Se me ganhar, distribua...
Se me perder, subtraia ...
Se sou voraz, me sacie...
Se for demais, atenue...

Se fico atrás, assobie...

Se estou em paz, tumultue...
Você que me continua!!!”

Da música que embala o pensamento...

terça-feira, 22 de julho de 2014

Pedaço...

Abraço...
Laço...
Aço...
Estilhaço...
Compasso...
Cansaço...
Bagaço...
Cagaço...
Palhaço...
Mormaço...
Embaraço...
Cadarço...
Calhamaço...
Amasso...
Picass(ç)o...
Melaço...
Cabaço... ...
Ações, sensações que me guiam e seduzem sempre em busca de espaço...

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Aonde eu vim parar???...

quarta-feira, 7 de maio de 2014

Dos desvios...



Nos desvios por amor, perdoa-se...
Nos desvios no amor, magoa-se...
Nos desvios por medo, destoa-se...
Nos desvios por coragem, coroa-se...
Nos desvios por dinheiro, leiloa-se...
Nos desvios de consciência, atordoa-se...
Nos desvios de conduta, amaldiçoa-se...
No mais...
Nos desvios da vida, aperfeiçoa-se...






Do que me faz sentir...




quinta-feira, 27 de março de 2014

Do que se quis...

Vá! Vá ser feliz!
Cultive o que se quis
Não olhe para trás
Pois a saudade é voraz,
Alimenta-se do feito e do desejo em fazer.
Triste sina em ficar só no querer.
Não há perdão, nem o que se perdoar
Da história de Princesa, carruagem
Ficou tudo pelo ar.
De tudo, constata-se o real:
Não houve cumplicidade
Com o que se prometeu!
E ele diz (partindo!):

Vá, vá... Beijo bom e meu!!!
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Do som que embala o silêncio...

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Do reencontro...

E eu que já pensei em parar o tempo...
Coisas da idade!
Tentei manipular o pensamento...
Insana vaidade!
Pensei em não olhar para trás,
Remexer em gavetas, poemas, postais.
Tudo me surgia longe demais,
Repousado em lembranças... Nada mais.
No entanto, como por magia,
O mesmo tempo conspira
Gira, gira...
E nos propicia a beleza do novamente.
Passado e futuro se alinham
Conduzindo-nos à frente!
Palavras se revelam em declarações
Do sentimento contido,
da saudade personificada,
Sobra expectativa explicitada...
E assim, o vento sussurrando nos diz:
Para curar a dor do desencontro,
nada melhor do que o reencontro!!!...

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Mudaram as estações...

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Enfim...





"Não vou deixar a porta entreaberta.
Vou escancará-la ou fechá-la de vez!
porque pelos vãos, brechas e fendas
passam semiventos,
meias verdades
e muita insensatez!"







O que virá???



Quero assistir ao sol nascer!!!